Obrigada Eduardo por ensinar a sermos mais humanos, apreciar a coisas simples da vida.
Foi e continua sendo uma experiência de amor incondicional, de aceitação, de admiração por ter sido um guerreiro,superando todas as expectativas dos médicos.
Já estou com saudades de você meu príncipe, meu eterno baby. Aqui fica minha homenagem a você:
"A morte não é tudo".
"A morte não é tudo.
Não é o final.
Eu apenas passei para a sala seguinte.
Nada aconteceu.
Tudo permanece exatamente como foi.
Eu sou eu, você é você,
e a antiga vida que vivemos tão
maravilhosamente juntos permanece
intocada, imutável.
O que quer que tenhamos sido um para o outro, ainda somos.
Chame-me pelo antigo apelido familiar.
Fale de mim da maneira que sempre fez.
Não mude o tom. Não use nenhum ar solene ou de dor.
Ria como sempre fizemos das piadas que desfrutamos juntos.
Brinque, sorria, pense em mim, reze por mim.
Deixe que o meu nome seja uma palavra comum em casa, como foi.
Faça com que seja falado sem esforço, sem fantasma ou sombra.
A vida continua a ter o significado que sempre teve.
Existe uma continuidade absoluta e inquebrável.
O que é esta morte senão um acidente desprezível?
Porque ficarei esquecido se estiver fora do alcance da visão?
Estou simplesmente à sua espera,
como num intervalo, bem próximo,
na outra esquina. Está tudo bem!"
O texto é a tradução de um poema de 1910.
Ele foi escrito pelo padre e poeta inglês,
Henry Scott Holland para o sermão da missa
de morte do rei Eduardo VII, em 1919.
"A morte não é tudo.
Não é o final.
Eu apenas passei para a sala seguinte.
Nada aconteceu.
Tudo permanece exatamente como foi.
Eu sou eu, você é você,
e a antiga vida que vivemos tão
maravilhosamente juntos permanece
intocada, imutável.
O que quer que tenhamos sido um para o outro, ainda somos.
Chame-me pelo antigo apelido familiar.
Fale de mim da maneira que sempre fez.
Não mude o tom. Não use nenhum ar solene ou de dor.
Ria como sempre fizemos das piadas que desfrutamos juntos.
Brinque, sorria, pense em mim, reze por mim.
Deixe que o meu nome seja uma palavra comum em casa, como foi.
Faça com que seja falado sem esforço, sem fantasma ou sombra.
A vida continua a ter o significado que sempre teve.
Existe uma continuidade absoluta e inquebrável.
O que é esta morte senão um acidente desprezível?
Porque ficarei esquecido se estiver fora do alcance da visão?
Estou simplesmente à sua espera,
como num intervalo, bem próximo,
na outra esquina. Está tudo bem!"
O texto é a tradução de um poema de 1910.
Ele foi escrito pelo padre e poeta inglês,
Henry Scott Holland para o sermão da missa
de morte do rei Eduardo VII, em 1919.
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