Em 11 dias, perdi o meu filho amado Eduardo, dois dias depois o meu tio Luiz M. Shimizu e ontem o meu pai. Se é difícil viver 1 luto, 3 é demais, muito triste e dolorido.
"Tudo posso naquele que me fortalece". Só Deus para me consolar e dar forças para seguir em frente.
Eu encaro a morte não como um fim, mas como uma libertação para a vida eterna, eu creio que os que partiram estão vivendo na glória de Deus.
Sinto saudades, as lembranças estão guardadas no meu coração, sinto falta do meu filho e o que me consola é saber que ele está livre do corpo deficiente devido ao citomegalovírus,que o aprisionava e impedia de ter uma vida normal.
A única certeza que eu tenho nessa vida é que um dia morreremos e teremos a vida eterna.
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